domingo, 17 de agosto de 2014

Artes- Cubismo







cubismo começou no ano de 1907, quando Pablo Picasso  terminou seu conhecidíssimo quadro As Senhoritas de Avignon, considerado o ponto de partida deste movimento. Pablo Picasso e George Braque inspiraram o cubismo e dentre os principais mestres podemos citar Fernand Leger, Juan Gris, Albert Gleizes e Jean Metzinger.

O cubismo é um tipo de arte considerada mental, ou seja, desliga-se completamente da interpretação ou semelhança com a natureza, a obra tem valor em si mesma, como maneira de expressão das ideias. A desvinculação com a natureza é obtida através da decomposição da figura em seus pequenos detalhes, em planos que serão estudados em si mesmos não na visão total do volume. Desta forma, um objeto pode ser observado de diferentes pontos de vista, rompendo com a perspectiva convencional e com a linha de contorno. As formas geométricas invadem as composições, as formas observadas na natureza são retratadas de forma simplificada, em cilindros, cubos ou esferas. O cubismo nunca atravessou o limite da abstração, as formas foram respeitadas sempre. As naturezas mortas urbanas e os retratos são temas recorrentes neste movimento artístico.

Durante o desenvolvimento do cubismo há duas principais etapas, são elas:
  1. Cubismo Analítico: caracterizado pela decomposição das figuras e formas em diversas partes geométricas, é o cubismo em sua forma mais pura e de mais difícil interpretação.
  2. Cubismo Sintético: é a livre reconstituição da imagem do objeto decomposto, assim, este objeto não é desmontado em várias partes, mas sua fisionomia essencial é resumida. Algo muito importante nesta etapa é a introdução da técnica de colagem, que introduz no quadro elementos da vida cotidiana (telas, papéis e objetos variados), o primeiro a praticar esta técnica foi Braque.
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http://www.infoescola.com/artes/cubismo/

Artes- Pablo Picasso - Sua história e obras




O artista espanhol Pablo Picasso (25/10/1881-8/4/1973) destacou-se em diversas áreas das artes plásticas: pintura, escultura, artes gráficas e cerâmica. Picasso é considerado um dos mais importantes artistas plásticos do século XX.
 Nasceu na cidade espanhola de Málaga. Fez seus estudos na cidade de Barcelona, porém trabalhou, principalmente na França. Seu talento para o desenho e artes plásticas foi observado desde sua infância.
Suas obras podem ser divididas em várias fases, de acordo com a valorização de certas cores. A fase Azul (1901-1904) foi o período onde predominou os tons de azul. Nesta fase, o artista dá uma atenção toda especial aos elementos marginalizados pela sociedade. Na Fase Rosa (1905-1907), predomina as cores rosa e vermelho, e suas obras ganham uma conotação lírica. Recebe influência do artista Cézanne e desenvolve o estilo artístico conhecido como cubismo. O marco inicial deste período é a obra Les Demoiselles d'Avignon (1907) , cuja característica principal é a decomposição da realidade humana.
 Em 1937, no auge da Guerra Civil Espanhola ( 1936-1939), pinta seu mural mais conhecido: Guernica. Esta obra já pertence ao expressionismo e mostra a violência e o massacre sofridos pela população da cidade de Guernica.

 Na década de 1940, volta ao passado e pinta diversos quadros retomando as temáticas do início de sua carreira. Neste período, passa a dedicar-se a outras áreas das artes plásticas: escultura, gravação e cerâmica. Já na década de 1960, começa a pintar obras de artes de outros artistas famosos: O Almoço Sobre a Relva de Manet e As Meninas do artista plástico Velázquez, são exemplos deste período.
Já com 87 anos, Picasso realiza diversas gravuras, retomando momentos da juventude. Nesta última fase de sua vida, aborda as seguintes temáticas: a alegria do circo, o teatro, as tradicionais touradas e muitas passagens marcadas pelo erotismo. Morreu em 1973 numa região perto de Cannes, na França.
http://www.suapesquisa.com/picasso/














ARTES- Leonardo da Vinci - Sua história e algumas obras

Um dos mais completos artistas renascentistas, Leonardo da Vinci nasceu no dia 15 de abril de 1452, muito provavelmente em uma cidade próxima a Vinci, Anchiano, na Itália, embora alguns pesquisadores acreditem que sua terra natal está situada entre Florença e Pisa, à direita do Rio Arno.

Leonardo da Vinci
Seus pais eram o notário – hoje conhecido como tabelião – Piero di Antonio da Vinci, e a camponesa Catarina. Assim que nasceu, eles se separaram e seu genitor contraiu matrimônio com outra mulher, Albiera di Giovanni Amadori, bem mais nova que ele. Ao completar cinco anos, Leonardo foi retirado da guarda materna e entregue ao pai.
Sua infância transcorreu na esfera rural, o que explica seu apego à Natureza. Ele era um aficionado por cavalos, que no futuro se tornariam alvos de suas pesquisas. Aliás, Leonardo se transformaria no modelo da educação clássica, resgatada no Renascimento, pois dominava amplas áreas do conhecimento: a anatomia, a engenharia, a matemática, a música, a história natural, a arquitetura, a escultura, a pintura, e ainda se revelaria um talentoso inventor.
Sua produção científica, genial, oculta em rascunhos e codificações, nunca se destacaria, como o fez sua obra artística. Este viés criador lhe garantiria fama e recompensas. Em 1469 o artista vai para Florença e aí dá início a sua trajetória na esfera das artes, cursando pintura no atelier do famoso pintor de Florença, Andrea del Verrocchio.
Suas pesquisas no campo da anatomia começam a se desenvolver em 1472. Nesta época, Da Vinci cria vários desenhos e esquemas do organismo humano. Nesta primeira etapa de sua criação, que vai até 1480, ele elabora pequenas obras, tais como Madona com Cravo, a Madona Benois e, talvez, a Anunciação.
Em 1482 o artista segue para Milão, e nesta cidade trabalha para Ludovico Sforza, atuando como engenheiro, escultor e pintor. Neste período, que tem como limite o ano de 1486, ele empreende uma de suas realizações mais conhecidas, A Virgem dos Rochedos, pintura concebida para um altar. Até 1488 ele se dedica à arquitetura, permanecendo no atelier da Catedral de Milão.
Praticamente na mesma época ele começa a produzir a pintura mural denominada Batalha de Anghiari. Em 1516, com a morte de seu mecenas e protetor Giuliano de Medici, Da Vinci passa a atuar junto ao soberano Francisco I da França. O artista morre em território francês, em 1519, na cidade de Cloux. Seu corpo foi enterrado na Igreja de S. Florentino, em Ambroise, posteriormente destruída durante as insurreições ocorridas na Revolução Francesa.Leonardo, antes de voltar para Florença, realiza sua última obra para Sforza, a clássica A Última Ceia. Em 1500, já de regresso à cidade florentina, ingressa em seu estágio mais produtivo na esfera da pintura, compondo neste período sua criação mais célebre e misteriosa, o retrato da Lisa del Giocondo, cônjuge de Francesco del Giocondo – a famosa Mona Lisa .


http://www.infoescola.com/biografias/leonardo-da-vinci/

















Artes: Mercado mundial de arte bate recorde em 2014

O mercado mundial de arte mostrou vigor no primeiro semestre de 2014, quando cresceu 17%, movimentando mais de 7 bilhões de dólares. A cifra é um recorde histórico para o período, de acordo com levantamento da empresa especializada Artprice.

Para os seis primeiros meses do ano, o resultado dos leilões de obras de arte no mundo totalizou 7,15 bilhões, sem considerar as comissões. No primeiro semestre de 2013, as vendas alcançaram 6,11 bilhões de dólares, segundo a empresa, que tem sede na França e é líder em estatísticas do mercado de arte. O ano de 2013 já havia sido de recorde para o mercado de arte, com 12,17 bilhões de dólares de vendas, após uma queda em 2012 provocada por uma redução das operações na China.

"O mercado de arte está faminto", afirmou Thierry Ehrmann, presidente da Artprice.com. "Passamos de 500.000 colecionadores no pós-guerra para quase 70 milhões de consumidores de arte, amadores e colecionadores no mundo inteiro." Segundo Ehrmann, existem cada vez mais museus e centros de arte, públicos ou privados, especialmente na região Ásia-Pacífico e em menor medida na América do Sul e no Oriente Médio, com forte demanda de novas aquisições.

Artes: Leonardo Da Vinci

Leonardo nasceu a 15 de Abril de 1452, na pequena cidade de Vinci, perto de Florença, centro intelectual e científico da Itália. O seu talento artístico cedo se revelou, mostrando excepcional habilidade na geometria, na música e na expressão artística. Reconhecendo estas suas capacidades, o seu pai, Ser Piero da Vinci, mostrou os desenhos do filho a Andrea del Verrocchio. O grande mestre da renascença ficou encantado com o talento de Leonardo e tornou-o seu aprendiz. Em 1472, com apenas vinte anos, Leonardo associa-se ao núcleo de pintores de Florença. 


Não se sabe muito mais acerca da educação e formação do artista, no entanto, muitos autores afirmam que o seu conhecimento não provém de fontes tradicionais, mas sim da observação pessoal e da aplicação prática das suas ideias.   

Pintor, escultor, arquitecto e engenheiro, Leonardo da Vinci foi o talento mais versátil da Itália do Renascimento. Os seus desenhos, combinando uma precisão científica com um grande poder imaginativo, reflectem a enorme vastidão dos seus interesses, que iam desde a biologia, à fisiologia, à hidráulica, à aeronáutica e à matemática.

Durante o apogeu do renascimento, Da Vinci, enquanto anatomista, preocupou-se  com os sistemas internos do corpo humano, e enquanto artista interessou-se pelos detalhes externos da forma humana, estudando exaustivamente as suas proporções. A seguinte imagem resulta destes seus interesses.


 

Os pintores do Renascimento, e em particular Da Vinci, recorreram a conceitos de geometria projectiva (centro de projecção, linhas paralelas representadas como linhas convergentes, ponto de fuga) para criar os seus quadros com um aspecto tridimensional. A obra prima (a ultima ceia) é um bom exemplo disso.



O ponto de fuga está colocado no olho direito de Cristo onde ele domina o primeiro plano. Os seus próprios braços, ao longo das linhas da pirâmide visual, reforçam a perspectiva.

sábado, 16 de agosto de 2014

Artes - Comemoração do bicentenário de morte de Aleijadinho

Como parte das comemorações pelo bicentenário da morte do grande mestre da escultura do período colonial no Brasil, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, a presidenta do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), Jurema Machado, e a coordenadora de Cultura da UNESCO no Brasil, Patrícia Reis, visitam, no próximo dia 11 de maio, as obras do Museu de Congonhas. As instalações estão sendo construídas na cidade mineira de Congonhas, próximas ao Adro do Santuário de Bom Jesus de Matosinhos, conjunto arquitetônico e paisagístico tombado pelo IPHAN em 1939 e reconhecido pela UNECO como Patrimônio Mundial em 1985. 
O projeto é uma iniciativa do IPHAN, da UNESCO no Brasil e da Prefeitura de Congonhas, e vai funcionar como uma sala interpretativa do conjunto. A ideia é que o visitante possa ter uma melhor compreensão dos aspectos artísticos e religiosos do Santuário. O Museu de Congonhas vai abrigar, ainda, um Centro de Estudos da Pedra e espaços para exposições temporárias, seminários e reuniões.
Como parte das atividades de criação do Museu, a UNESCO também realizou, em 2011, uma atividade inédita na área de conservação do patrimônio cultural no  país: a confecção de modelagem digital, por meio de escaneamento em 3D,  dos profetas de Aleijadinho. A medida facilita estudos e monitoramento das peças, além de servir à  recomposição em caso de danos às esculturas ,por garantir rigorosa precisão de moldes e réplicas.  Além da digitalização, a UNESCO iniciou a confecção de moldes em silicone e réplicas em gesso-pedra.
Na mesma data, IPHAN e UNESCO participam da abertura da 12° Semana de Museus, que este ano acontece em Congonhas por ocasião da celebração do Bicentenário de Morte de Aleijadinho. A Semana evento é uma iniciativa do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM). Estão programadas diversas atividades que acontecerão entre 12 e 18 de maio, conforme programação disponível no site do IBRAM.

O mestre
Antonio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, nasceu em 29 de agosto de 1730. O mais importantes escultor do Brasil-colônia, era filho de um arquiteto português e uma escrava. O apelido veio de uma enfermidade que causou deformidades em seu corpo.
Aos poucos, perdeu os movimentos dos pés e mãos. Um ajudante amarrava as ferramentas em seus punhos para poder esculpir e entalhar. Mesmo com todas as limitações, trabalhou na construção de igrejas e altares em várias cidades de Minas Gerais, especialmente Ouro Preto, Congonhas do Campo e Sabará.
O Escultor trabalhou em Congonhas no período de 1796 a 1805 e deixou na cidade um excepcional conjunto escultórico, com 66 imagens lavradas em cedro, seis relicários e 12 profetas em pedra sabão. Inúmeras obras sobre o Aleijadinho estão disponíveis nas principais bibliotecas brasileiras. Nas bibliotecas do IPHAN, Biblioteca Nacional e Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais os interessados podem consultar uma parte importante deste acervo. Saiba mais em Bibliografia sobre Antonio Francisco Lisboa, o Aleijadinho

Artes - Oficina de artes plásticas e escrita é oferecida pelo Sesc Garanhuns, PE

O Serviço Social do Comércio (Sesc) está com inscrições abertas para a oficina gratuita “Acorda Palavra: Leitura, Escrita e Artes Plásticas”, na unidade de Garanhuns, no Agreste Meridional de Pernambuco. As aulas estão programadas para ocorrer de segunda (18) a sexta-feira (22).
Podem se inscrever adultos interessados no processo de produção autoral que já atuem ou não na área. A capacitação faz parte do segundo ciclo de ações formativas do semestre, sendo a primeira oficina da temporada. A formação é gratuita e os inscritos recebem certificado de participação ao término. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo número (87) 3761-2658.
Durante os cinco dias, os alunos contarão com uma série de atividades que envolvem exercícios de desenho, pintura e escrita a partir da leitura de textos literários. A ideia é influenciar a formação da escrita através da pintura e vice-versa. As aulas serão ministradas por Carmen Lúcia Bezerra Bandeira, pedagoga, escritora e mediadora de leitura, e por Urian Agria de Souza, artista plástico, poeta e professor.

artes:Artes que enganam o cérebro, por Akiyoshi Kitaoka

Artes que enganam o cérebro, por Akiyoshi Kitaoka


Akiyoshi Kitaoka é professor de psicologia da Universidade Ritsumeikan, no Japão, mas também flerta com as artes visuais. Ele lançou uma coleção de imagens que enganam o cérebro humano, fazendo parecer que elas estão em movimento.
De acordo com ele, o fato de as imagens aparentarem estar em movimento são uma imperfeição na visão dos seres humanos – uma anomalia da visão periférica. Isso faz com que nem todos também possam ver os efeitos.
Uma delas ilustram o álbum ArtPop, da Lady Gaga, e foi aí que ele ganhou ainda mais atenção para os seus trabalhos. De acordo com o artista, não leva mais de 20 minutos para criar cada imagem. Em seu site oficial, dá para conferir diversas obras com as mesmas características, que foram criadas ao longo do tempo.
A arte de Kitaoka já virou livro ilustrado e quebra-cabeça. Porém, é bom tomar cuidado para não quebrar a cabeça, literalmente. Em algumas pessoas, as imagens causam desconforto e até convulsões epilépticas. Se começar a se sentir mal, desvie o olhar imediatamente.
Confira algumas obras do artista na galeria abaixo:
Artes-01
rollers
ACSwamp2010
benkyomanbs
crystalbuilding01
rotrays
rotsnake
sakurasfs

artes:Festival de artes traz atrações variadas a Salvador

Festival de artes traz atrações variadas a Salvador



Salvador recebe, entre os dias 21 e 30 de agosto, a oitava edição do projeto "IC - Interação e Conectividade". Com o tema "arte, tesão e outras transas", o projeto tem como proposta pensar naquilo que move os seres humanos como pessoas e artistas. Os espetáculos e as atividades como oficinas e encontro musical podem ser gratuitas ou a R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia).
Pela primeira vez na capital baiana, o espetáculo de dança contemporânea "Pindorama", do Rio de Janeiro, marca a abertura da programação e fica em cartaz nos dias 21 e 22 deste mês, às 20 horas, no Instituto Federal da Bahia (Ifba), com entrada franca.
Um momento de destaque do evento acontecerá no dia 22, sexta-feira, às 22 horas, no Amsterdam Pop Club, com a ação "Conectivos Musicais". Nela, o encontro da cantora de axé Sarajane com a dupla Tropical Selvagem, formada pelos músicos Ronei Jorge e João Milet Meirelles, com canções entre o pop e o experimental. Além deles, o DJ curitibano Rodrigo Lemos é o encarregado da discotecagem no local.
Outro ponto forte da discussão sobre o lugar da sexualidade contemporânea se dá no espetáculo "Reproduction", dirigido pela húngara Eszter Salamon. A coreografia será remontada especialmente para o festival com bailarinas brasileiras performando o lugar do masculino (drag kings). As apresentações serão no Instituto Feminino, nos dias 28 e 29, às 20 horas.
O público infantil também terá espaço na grade de atrações, com a peça "Buraco", em que três atores levam os pequenos para uma jornada cheia de aventuras, em apresentação única no dia 24, às 17 horas, no Teatro do Instituto Cultural Brasil Alemanha em Salvador (Icba).
Para encerrar o IC, no dia 30, às 20 horas, no Teatro Sesc-Senac, no Pelourinho, a comédia "Tombé", dirigida por Jorge Alencar, um dos curadores do evento.
Novidades
Na edição de 2014, duas ações movimentarão o Interação e Conectividade: "Discoreografia" e "Curta Teatro". Na primeira, artistas vão reconstituir suas trajetórias em programas de webrádio, através de músicas que marcaram suas carreiras. Já na segunda, os cineastas baianos Cláudio Marques e Marília Hughes , diretores do longa-metragem "Depois da Chuva", e os pernambucanos Renata Pinheiro e Sérgio Oliveira terão a oportunidade de se colocarem em outro lugar na criação: o palco.

Programação

| Espetáculos
Pindorama - Lia Rodrigues Cia de Danças (RJ)
21/8 e 22/8 (quinta e sexta), às 20h - Quadra do Ifba
Fole - Michelle Moura (PR)
23/8 (sábado), às 20h - Teatro do Icba
Buraco - Elisabete Finger (SP/Berlim)
24/8 (domingo), às 17h - Teatro do Icba
Tira meu Fôlego - Elisa Ohtake e convidados (SP)
27/8 (quarta), às 20h - Teatro do Icba
Reproduction - Eszter Salamon (Alemanha/Hungria)
28/8 e 29/8 (quinta e sexta), às 20h - Instituto Feminino da Bahia

Sobre Perspectivas e Promessas - Alejandro Ahmed (SC)
28/8 e 29/8 (quinta e sexta), às 20h - Teatro do Icba
Tombé - Jorge Alencar (BA)
30/8 (sábado), às 20h - Teatro Sesc-Senac Pelourinho

| Conectivos Musicais
Sarajane + Tropical Selvagem (Ronei Jorge e João Milet Meirelles) + Rodrigo Lemos
22/8 (sexta), às 22h - Amsterdam Pop Club
| Conectivos Críticos
Thereza Rocha (RJ) + Leonardo França (BA) - Videocríticas experimentais na ICTV
Mássimo Canevacci  - Lançamento do liro "Sincrétika" (Itália/Brasil)
24/8 (omingo), às 19h - Icba

| Projetos
Discoreografia: música, dança e blá blá blá - Elisabete Finger
22/8 (sexta), 26/8 (terça) e 28/8 (quinta), às 17h - Aliança Francesa
Curta Teatro
A Casa de Dimitri: Claúdio MArques e Marília Hughes (BA)
25/8 (segunda), às 20h - Casa-Museu Solar Santo Antônio
Carro Rei: Renata Pinheiro e Sérgio Oliveira (PE)
26/8 (terça), 20h - Icba

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Boa noite Moçada!

Parabenizo vocês pelas excelentes postagens feitas ao longo desta etapa. Vamos agora pensar nas ideias para a terceira etapa.
Para a terceira etapa vamos começar com uma atividade. Escolha uma postagem deste blog, imprima e leve para a sala de aula.

A Campanha Escola Limpa continua!!!!!!

Data: 27/08/2014

Abraços.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Artes:Robin Williams deixa três comédias e um drama inéditos

Filme exibido em festivais e comédia familiar de Natal estão na lista.
Ator dublou cachorro em filme que marca volta do Monty Python ao cinema.

Robin Williams em cena de 'Boulevard' (Foto: Divulgação)Robin Williams em cena de 'Boulevard' (Foto: Divulgação)
Robbin Williams em cena de 'Uma noite no museu 3' (Foto: Divulgação)Morto aos 63 anos nesta segunda-feira (11),Robin Williams deixa quatro filmes ainda inéditos. Mas o mais aguardado por seus fãs, a sequência de “Uma babá quase perfeita”, não havia sido iniciado ainda. Em abril deste ano, o ator e o diretor Chris Columbus anunciaram que se reuniriam para a continuação, com roteiro de David Berenbaum. A morte de Williams, porém, interrompeu os planos.

Três dos trabalhos que serão lançados em 2014 e 2015 são comédias, um dos gêneros no qual o ator se consagrou. Além de voltar à franquia “Uma noite no museu”, ele também gravou um filme familiar de Natal e dublou um cachorro no filme que marca a volta do grupo inglês Monty Python ao cinema.
A única exceção é “Boulevard”, que foi exibido no Festival de Tribeca, em abril, e no Frameline Film Festival, em junho. O filme ainda não entrou em circuito comercial. Nele, Williams faz o papel de um homem conformado com um casamento entediante e um emprego monótono em um banco. Sua vida muda, porém, na noite em que ele dá carona a um jovem em apuros ao voltar do trabalho.

Em dezembro deste ano chega aos cinemas dos Estados Unidos "Merry Friggin’ Christmas", protagonizado por Joel McHale, ainda sem data prevista para estreia no Brasil. O personagem de McHale é um homem que viaja para passar o Natal com parentes distantes, mas quando já está bem longe percebe que esqueceu em casa os presentes do filho. Ele decide então voltar correndo, indo e voltando antes do final do dia.
Simon Pegg e Dennis, o cão dublado por Robin Williams em 'Absolutely anything' (Foto: Divulgação)Simon Pegg e Dennis, o cão dublado por Robin
Williams em 'Absolutely anything' (Foto: Divulgação)
No mesmo mês estreia nos Estados Unidos "Uma noite no museu 3", que tem lançamento previsto para 1º de janeiro no Brasil. Pela terceira vez, Williams faz o papel de Teddy Roosevelt, o 26º presidente dos EUA.

Por fim, com lançamento marcado para 2015, está o filme que irá reunir nas telas os integrantes do Monty PythonMichael Palin, Terry Jones, John Cleese e Terry Gilliam, com direção deste último. Em "Absolutely anything", Williams dublou Dennis, o cão do protagonista Neil (Simon Pegg).

fonte:http://g1.globo.com/pop-arte/cinema/noticia/2014/08/robin-williams-deixa-tres-comedias-e-um-drama-ineditos-veja-fotos.html

Artes: Autores e público da Flip confessam quais obras clássicas não agradaram

James Joyce, Marcel Proust e Clarice Lispector foram citados; veja lista.
Festa Literária Internacional de Paraty terminou neste domingo (3)


Eles são clássicos da literatura. São "vacas sagradas". Mas também são livros "difíceis, que não prendem, são desinteressantes".
Ao menos esta é a opinião de alguns autores convidados da 12ª Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), que terminou neste domingo (3).
A pedido do G1, eles eles responderam a pergunta: "Qual o clássico você não gostou de ler ou tentou mas desistiu no meio do caminho?".
Participaram ainda pessoas do público que foi a Paraty. 
Houve um predomínio de autores considerados áridos, como o irlandês James Joyce, e de obras monumentais (em tamanho e signficado), como "Em busca do tempo perdido", de Proust, e "Guerra e paz", de Tolstói .
Veja abaixo as respostas, primeiro dos autores e depois do público:
Joël Dicker na mesa 'Fabulação e Mistério'  (Foto: Flavio Moraes/G1)
Joël Dicker, autor de “A verdade sobre o caso Harry Quebert”
"Há toneladas de livros clássicos que não li, para o meu azar. São principalmente franceses. 'Ligações perigosas' [de Choderlos de Laclos] não terminei porque fui forçado a lê-lo e queria me rebelar. Comecei mas não terminei 'A megera domada', de Shakespeare, também porque tive que lê-lo e estava cansado dele. Foi uma pena, tenho que dizer. Espero ainda ler essas obras."

Escritora Eleanor Catton está na Flip 2014 para divulgar seu livro 'Os luminares'. (Foto: Paola Fajonni/G1)
Eleanor Catton, autora de "Os luminares":
"Nunca terminei 'Casa desolada' [de Charles Dickens], o que é vergonhoso. Preciso voltar e começar de novo. Sabe, às vezes me sinto um pouco perdida no meio do livro, coloco de lado, é um pouco longo... Então, pretendo lê-lo, mas não sei o que acontece."



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Mexicano Juan Villoro durante entrevista coletiva na 12ª Festa Literária Internacional de Paraty (Foto: Paola Fajonni/G1)
Juan Villoro
"'Eneida', de Virgílio, que tratei de ler quando era muito jovem. É longuíssimo! Pensei que seria uma grande história de aventuras e me perdi um pouco na mitologia. Culpo os deuses".




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Michael Pollan em mesa bastante aplaudida nesta sexta-feira na Flip (Foto: Flavio Moraes/G1)
Michael Pollan, autor de "O dilema do onívoro"
"Comecei e não terminei 'Finnegans wake' [de James Joyce], que não fez sentido algum pra mim. Não pude entendê-lo."




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O norte-americano Andrew Solomon em emsa desta sexta na Flip (Foto: Flavio Moraes/G1)
Andrew Solomon, autor de "O demônio do meio-dia":
"Sabe, nunca terminei 'Moby Dick' [de Herman Melville], que é considerado o grande romance americano. Eu comecei a lê-lo quando era muito jovem, lia parte e me distraía. Reconheço seu brilhantismo, mas ele realmente não me pegou. Eu pretendo voltar a lê-lo desde então, mas ainda não consegui. Pretendo lê-lo ainda, absolutamente."


O documentarista vencedor do Oscar Charles Ferguson (Foto: Flavio Moraes/G1)
Charles Ferguson, diretor do documentário vencedor do Oscar "Trabalho interno":
"Me envergonho de dizer que há vários. Deixe-me pensar... 'Guerra e paz' [de Tolstói], 'Crime e castigo', de Dostoiévski... Sobre 'Guerra e paz', achei longo e com ritmo lento, mas na verdade achei 'Crime e castigo' fascinante. Honestamente, não consigo me lembrar porque não o acabei, faz um bom tempo. Algum dia gostaria de lê-lo, porque adoro Dostoiévski."


Thelma Guedes, escritora e autora de novelas, durante evento paralelo à Flip (Foto: Paola Fajonni/G1)
Thelma Guedes, autora de novelas e participantes da FlipMais:
“'Em busca do tempo perdido’ [de Marcel Proust]. Preciso voltar neles, não consegui terminar o primeiro [a obra tem sete volumes]. Eu acho que foi porque na época eu fazia faculdade de letras, trabalhava tirando cópias em uma biblioteca da USP e estudava de noite. Então, eu começava a ler e dormia, porque essa questão do tempo do ‘Em busca do tempo perdido’... Eu acho que era embalada e adormecia na biblioteca em cima desse livro."

A psicóloga Patrícia Bustamante na Flip (Foto: Paola Fajonni/G1)
Patrícia Bustamante, 25, psicóloga, de Cruzeiro (SP):
“’A hora da estrela’, da Clarice Lispector, acho que não terminei. Não me lembro do fim, então... Sei que é um livro que peguei, mas não lembro do fim."



O educador físico Alex Rodrigues na Flip (Foto: Paola Fajonni/G1)
Alex Rodrigues de Oliveira Cruz, 32, educador físico, de Cruzeiro (SP):
“Tem um do Jorge Amado, ‘Capitães da areia’, que fui obrigado a ler e não tive interesse. Hoje tenho vontade de reler.”



Mauro Ortiz das Neves na Flip (Foto: Paola Fajonni/G1)
Mauro Ortiz das Neves, 72, paisagista, de Valinhos (SP):
"'Os Sertões' [de Euclides da Cunha], me deu um pouco de preguiça, falta de vista... Faz tempo que comecei. Vou ver se acho para continuar a leitura.”



Juliana Morano Flip (Foto: Paola Fajonni/G1)
Juliana Morano, 25, estudante universitária, de São Paulo (SP):
“Em ‘A divina comédia’ [de Dante Alighieri] nunca terminei a parte do céu. Depois que leio o Inferno e o Purgatório, tenho a impressão que tudo já foi dito sobre o livro.”



Gustavo Fattori (Foto: Paola Fajonni/G1)
Gustavo Fattori, 26, cineasta, de São Paulo (SP):
“Não terminei ‘Diário da guerra do porco’, de Adolfo Bioy Casares, que por algum motivo não me prendeu. Estava vindo de uma sequência de leitura de livros mais interessantes dele e esse não foi o caso."


fonte: onhttp://g1.globo.com/pop-arte/flip/2014/noticia/2014/08/autores-e-publico-da-flip-confessam-quais-obras-classicas-nao-agradaram.html